terça-feira, 4 de novembro de 2008

Anah Lorenza...

Flor de outono
Estrela da noite.
Pedaço de gente
Pequena e luzente.

Na viela ouço o grito
Da mãe alvoroçada,
Que na noite madrugada
Cospe a filha aliviada.

Coisinha pouca-sombra
Já nasceu com o ôi aberto.
E se tu ver bem de bem perto
Vai concordar com o que eu falo,

Que esse toquinho um dia cresce,
Não precisa se apressar.
Hoje agora ta mei mole
Mas amanha já vai bailar.

Quem diria que um dia
De um Goiás e uma Brasília,
Ia sair uma estrelinha
Que já veio pra ficar.

Deus do céu um dia disse:
Ana Lorenza venha cá,
Desce logo naquela terra,E faz aquele povo delirar.


A minha priminha sem vergonha

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