segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Vida...


Finalmente voltei ao fim do começo de tudo.
Aprendi que passeei por todo o mundo
Chamado Vida
Para descobrir que o tudo não tinha fundo

Eu vejo.

Flores de inverno deviam durar mais
O frio preserva, congela. Podiam ficar brancas também
Assim queimaria uma arvore pra pintar a paisagem
Com o carvão e ver se poderia eu, reinventar os animais.

A vontade.

O céu é azul por causa do mar que reflete a sua cor
Ontem olhei para o alto e vi um pedaço do céu verde como alguns pontos do oceano
Ficou escuro e fui dormir. Os peixes continuaram a voar mesmo sem mim.
Solipsista que sou, fiquei só enfim.

Da loucura.

O vento enamora as folhas. Quando brigam o vento não sopra e as folhas não balançam
O meu quintal se escurece quando o mar é poluído. Posso ver os
Vultos meio embaçados que vem regar o desespero. Pensam
Que não os vejo, mas eu vejo. Nunca ninguém viu, só eu e meu Eu.

Tomar.

Porque a mosca ainda voa? Que tola, não sabe ela que um dia é curto?!
Deve voar por causa disso; para enrolar tempo já que um dia é tudo.
Inevitável. Moro com moscas. Moscas. Moscas. Moscas.
Moscas. Moscas. Parem de voar! O tudo é pouco e o fim diz tudo!

Conta.

Eu tenho um segredo; ontem vi o fim de tudo!
Porque os sapos berram? Era já conhecido.
Ela anda ate min, quem é você? Moscas. Moscas. Moscas...
No começo je peux ir ao lac. Eu tenho duas asas!

De mim!

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