Não quero que meu filho seja gay.
Muito menos travesti, viado, simpatizante, bi, homossexual
ou sei lá o que. Morreria de vergonha.
Sofreria muito mais se ele fosse feminista, machista, homofóbico,
comunista, capitalista, coxinha ou um petista ridículo.
Teria asco se me dissesse que se filiou ao PMDB, PTdoB, PT,
PCdoB e que agora é fã do bolsomito ou que quer mais um esquerda para
presidente.
E o pior, se virasse católico apostólico romano, budista, evangélico,
ateu, mulçumano, hindu, espírita ou Deus me livre, macumbeiro.
Peço ao Universo para que meu filho nunca precise se
categorizar para se encaixar aos ideais montados para discutir quem é melhor ou
pior que quem. Que não precise de classificação para defender uma ideologia e
que apenas siga aquilo que é bom para si e para o mundo. Que em vez dele tomar partido, ele una as
partes. Que ele entenda que definir as pessoas por classe, etnia ou opção sexual
é uma atitude irracional e desprezível. Que ele aprenda que ser humano é apenas
ser e que diferentes também são iguais.
Quando Móises perguntou qual o nome de Deus, ele apenas respondeu “Eu Sou”. Vamos aprender com o Criador do universo, chega de parvas classificações. Vamos apenas Ser, ser Humanos.
Quando Móises perguntou qual o nome de Deus, ele apenas respondeu “Eu Sou”. Vamos aprender com o Criador do universo, chega de parvas classificações. Vamos apenas Ser, ser Humanos.
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