Estranha-me ver-te ao norte.
Rumas-te sem rumo à sorte
Deixando delírios da noite
Entregues aos luxos da morte
Regresse ao porto do mar
Onde por puro azar
Jogo pedras no rio
Na esperança de ti retornar.
No meu coração, o desejo de te amar
E no meu imenso oceano,
Um barquinho que não sabe nadar.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Plumas, penas e prisões
- ... três meses de prisão preventiva.. O promotor vestia esses lenços pretos no pescoço, uma espécie de babador ao contrario. Faltava-l...
-
O amor é masoquista Insiste em querer sofrer Busca sempre seu oposto E de mais nada quer saber. Se contenta com a dor Como se fosse natural....
-
Entre um Olimpo rodeado por deuses que precisam de terapia, humanos que não sabem conversar, um oceano cheio de barco com gente passando q...
-
- ... três meses de prisão preventiva.. O promotor vestia esses lenços pretos no pescoço, uma espécie de babador ao contrario. Faltava-l...
Nenhum comentário:
Postar um comentário