Ao pé da arvore
Ouço as batidas dos corações das borboletas
Os trava lingua dos passaros
E relembro
Lembro
Do passado
Sem som, quase nu de esperança
Espero sozinho o vento
A brisa, o perfume das flores
O latir das arvores e suas folhas
De olhos fechados esqueço-me
aguardo
reguardo
Nada mais importa
Somente o som, as cores, o nada
Ai há o encontro
Do vão
do céu
Do verdadeiro imaginario dentro de mim
A fragilidade do perfume, da fragancia....
do Xero!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
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